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terça-feira, 14 de abril de 2009

Mensagem do Presidente - Miguel Monteiro


A JpD – Juventude para a Democracia, é um desafio iniciado a 19 e 20 de Setembro na IV Convenção. Muitos são os constrangimentos sentidos, mas consideramos que no final os principais objectivos serão atingidos. E quais são esses objectivos?


Essencialmente os seguintes:



1.º Efectuar a (re) organização das diversas estruturas concelhias da JpD;
2.º Aumentar a capacidade de angariar e gerir os fundos necessários à prossecução das suas actividades;
3.º Promoção de uma agenda política independente da agenda política de outros intervenientes nacionais;
4.º Revitalizar as relações internacionais da JpD, nomeadamente, ao nível das Juventudes da família partidária internacional (IDC – Internacional Democrata do Centro).

Aqui consideramos importante aprofundar o 3.º ponto. Pretendemos dinamizar uma agenda política, onde os interesses dos jovens estarão acima de tudo.


Questões como o alargamento da escolaridade mínima obrigatória, a priorização da educação nos Orçamentos do Estado, o aumento da oferta de ensino técnico-profissional, a massificação do acesso às novas tecnologias, a integração dos quadros recém-formados, o acesso à habitação, a prevenção e combate à droga, entre outras questões que afligem a camada jovem, terão um espaço próprio de discussão e aprimoramento de propostas.

Não temos de esperar que estes assuntos sejam debatidos na Assembleia Nacional, ou sejam referidos pelo 1.º Ministro, para que a JpD tenha ”autorização” para reflectir sobre eles, e assim abordar a comunicação social anunciando a nossa posição.

Não queremos ser uma mera “caixa de ressonância” do partido. Consideramos ter o potencial e as capacidades necessárias para mostrar ao partido o caminho que os jovens recomendam.

Queremos sim, uma Jota com voz activa na sociedade, uma Jota que se levanta perante todas as questões que afligem a juventude. Para tal a JpD terá que ser autónoma nos seus temas e propostas. Mas mais do que ser autónoma, terá que ser um jota presente, interventiva, persistente e obstinada a conseguir os seus objectivos.

Nesse sentido, somos a favor de um debate regular dos problemas por que passa a juventude, com indicação de um leque de propostas concretas que serão lançadas na sociedade e perseguidas até à sua realização.

Só assim teremos uma Jota activa, interventiva e credível. Juntos e só juntos venceremos!

JPD empossa coordenador concelhio em Tarrafal de São Nicolau.




O novo coordenador da JPD em Tarrafal de São Nicolau, Elton Sequeira, foi empossado este fim de semana, pelo Vice-presidente da JPD e Deputado Nacional Nelson Brito.

A Cerimonia contou com as honrosas presenças do Presidente do Partido, Eng. Jorge Santos e do líder parlamentar Dr. Fernando Elísio.

Com mais este passo A Juventude para Democracia, reafirma a sua luta para melhores condições de vida e dignidade, que deve ser abrangente a todos os jovens a nível nacional, pelo que vem organizando as suas estruturas de modo a estar perto em todos os 22 municípios do país.

domingo, 5 de abril de 2009

JpD acusa governo de “ludibriar” jovens com mudanças no “Incentivo à Habitação”




A Juventude para a Democracia (JpD) acusa o governo de alterar o Artigo 34º do Orçamento Geral do Estado para 2009 para prejudicar os jovens que querem adquirir habitação própria. Os dirigentes da jota ventoinha explicitam que o executivo de José Maria Neves mexeu no limite máximo de sete mil contos para cinco mil contos para os mais novos beneficiarem de 50% de isenção na hora inscrever a propriedade.
O dirigente Nuno Furtado afirma que a JpD vai denunciar hoje “uma manobra do governo de alterar o limite do custo” das habitações contempladas com o direito à metade de isenção na hora de fazer o registo e pagar outras taxas. Na verdade, pontua Furtado, “todos os jovens com idade não superior a 35 anos ou o casal, cuja soma de idade é inferior a 70 anos, teriam direito a esse incentivo se comprar ou construir uma habitação de preço igual ou inferior a sete mil contos”.
Entretanto, a JpD diz o governo “cometeu um erro propositado” no artigo 34º do Orçamento de Estado para o ano de 2009 referente ao Incentivo à habitação, publicado no Boletim Oficial de 29 de Dezembro de 2008. O citado artigo estabelece esse limite máximo em cinco mil contos. Ou seja, quem adquirir um apartamento ou construir uma casa superior a esse valor terá de pagar todas as taxas, de forma integral.
Esse incentivo à habitação jovem, anota Nuno Furtado, resultou de “uma longa negociação no parlamento, a partir de uma proposta da bancada do MpD, pelo que temos de condenar essa alteração de dois mil contos relativo ao montante acordado”. Aliás, a JpD vai denunciar “essa manobra” esta terça-feira porque consideram “tudo isso uma tentativa de angariar mais receitas” para o Estado.